Nordeste Goiano discriminado
Em reunião realizada ontem(25/01) no Sindicato Rural de Alto Paraíso com a presença do Secretário de Meio Ambiente de Goiás, José de Paula Moraes Filho e produtores rurais da região para tratar da questão da APA( Área de Proteção Ambiental) do Pouso Alto, ficou clara que a incapacidade do estado de perceber o óbvio levará a região Nordeste de Goiás cada vez mais a uma situação insustentável.
A APA do Pouso Alto, foi criada em 2000 e em seu artigo primeiro definia que a área de proteção teria como objetivo maior o desenvolvimento sustentável da região, 8 anos se passaram e o que se viu foi uma total incapacidade do estado em implanta-la inclusive não observando a lei federal(SNUC) que define um prazo de 5 anos para a elaboração do plano de manejo. Continua vigente a decisão do Conselho Estadual de Meio Ambiente que permite o desmatamento de 30 Ha. por propriedade, mesmo que a mesma tenha 100 ou 10.000 ha. levando a uma paralisia da atividade produtiva na região.
Enquanto isso o Governador festeja os investimentos na área do etanol em outras regiões do estado que obviamente não tem nenhum impedimento legal de abrir imensas áreas para o plantio da cana de açucar, uma mono-cultura extremanente danosa ao meio ambiente.
Por sua vez os prefeitos da região nordeste nada falam nem tomam posição contra este verdadeiro ato de restrição ao desenvolvimento da região, pois estão somente preocupados em conseguir verbas junto ao governo de Goiás, o que logicamente impede que reclamem de quem dependem.
A única reação veio de um grupo de produtores que entrou com ação popular na justiça para equacionar está questão, a liminar que foi concedida na época acabou sendo cassada e aguardasse a decisão do mérito que está nas mãos do juiz da comarca de Alto Paraiso Dr. Lênio Prudente.
O presidente do Sindicato Rural de Alto Paraíso Divaldo Rinco entregou ao secretario documento onde solicita alterações nos decretos de criação e composição do conselho gestor. Novamente foi cobrado do governo solução para a questão da demarcatoria na região que continua parada por desinteresse do estado em liberar as verbas necessárias.
O presidente da ACIAP Associação Comercial de Alto Paraíso presente a reunião se posicionou dizendo: "depois de oito anos passados o que o estado de Goiás conseguiu foi trazer intranquilidade e impedimentos para o desenvolvimento da região nordeste de Goiás, mostrando claramente que a prioridade que sempre foi declarada em favor da região nada mais é do mentira que se mostra através das atitudes absurdas do estado na região, isso é uma discriminação"
A APA do Pouso Alto, foi criada em 2000 e em seu artigo primeiro definia que a área de proteção teria como objetivo maior o desenvolvimento sustentável da região, 8 anos se passaram e o que se viu foi uma total incapacidade do estado em implanta-la inclusive não observando a lei federal(SNUC) que define um prazo de 5 anos para a elaboração do plano de manejo. Continua vigente a decisão do Conselho Estadual de Meio Ambiente que permite o desmatamento de 30 Ha. por propriedade, mesmo que a mesma tenha 100 ou 10.000 ha. levando a uma paralisia da atividade produtiva na região.
Enquanto isso o Governador festeja os investimentos na área do etanol em outras regiões do estado que obviamente não tem nenhum impedimento legal de abrir imensas áreas para o plantio da cana de açucar, uma mono-cultura extremanente danosa ao meio ambiente.
Por sua vez os prefeitos da região nordeste nada falam nem tomam posição contra este verdadeiro ato de restrição ao desenvolvimento da região, pois estão somente preocupados em conseguir verbas junto ao governo de Goiás, o que logicamente impede que reclamem de quem dependem.
A única reação veio de um grupo de produtores que entrou com ação popular na justiça para equacionar está questão, a liminar que foi concedida na época acabou sendo cassada e aguardasse a decisão do mérito que está nas mãos do juiz da comarca de Alto Paraiso Dr. Lênio Prudente.
O presidente do Sindicato Rural de Alto Paraíso Divaldo Rinco entregou ao secretario documento onde solicita alterações nos decretos de criação e composição do conselho gestor. Novamente foi cobrado do governo solução para a questão da demarcatoria na região que continua parada por desinteresse do estado em liberar as verbas necessárias.
O presidente da ACIAP Associação Comercial de Alto Paraíso presente a reunião se posicionou dizendo: "depois de oito anos passados o que o estado de Goiás conseguiu foi trazer intranquilidade e impedimentos para o desenvolvimento da região nordeste de Goiás, mostrando claramente que a prioridade que sempre foi declarada em favor da região nada mais é do mentira que se mostra através das atitudes absurdas do estado na região, isso é uma discriminação"
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